NOTÍCIAS09/08/2011 Dólar e efeitos sazonais fazem recuar ritmo de contrataçõesCriação líquida de vagas formais em novembro soma 138.247, aumento de 0,39% sobre mês anterior A valorização do real em relação ao dólar, assim como efeitos sazonais - entressafra e período de chuvas - fizeram com que o número de contratações formais líquidas registrasse em novembro o menor nàvel do ano. Foram criados 138.247 empregos, o que representa um incremento de 0,39% do estoque de assalariados com carteira assinada na comparação com mês anterior.
Em relação aos meses de novembro, o país registrou o segundo melhor número de empregos formais, segundo o Cadastro Geral de Empregos e Desempregados (Caged) divulgado pelo ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi. Com isso, no acumulado de janeiro a novembro, as contratações líquidas somaram 2,544 milhões.
Mês. O melhor resultado de novembro foi em 2009, com a geração de 246.695 empregos formais. Mas o ministro lembrou que esse resultado foi decorrente da recuperação de empregos, com o fim da crise financeira internacional. Segundo Lupi, pela primeira vez no ano, o mercado do trabalho sentiu o impacto da valorização cambial do real frente ao dólar. Mas, assim como acontece todos os meses de novembro, houve impacto de efeitos sazonais como entressafra. Câmbio. No caso do câmbio, o ministro explicou que, com a melhora dos salários e o barateamento de produtos importados, os brasileiros estão optando por comprar mercadorias que vêm de fora neste final de ano e isso reflete em produção menor das empresas brasileiras e, consequentemente, em um número inferior de contratações. "Isso é a fotografia do momento. Não estou culpando o dólar pela redução de empregos. Estou dizendo que foi um dos fatores que influenciaram", frisou o ministro. Meta. Apesar de o ministro comemorar os números, porque o resultado de novembro possibilitou que fosse "cumprida a meta" para o ano de 2,5 milhões de empregos formais líquidos. Assessoria de Comunicação- 17/12/10 - Fonte: O Vale |
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