Desde o dia 1 de julho está em curso o Plebiscito Popular, iniciativa organizada pela Frente Brasil Popular e pela Frente Povo Sem Medo, e apoiada pelo movimento sindical cutista. A consulta ficará no ar até 7 de setembro.

Além das tradicionais urnas físicas, disponibilizadas em sindicatos, praças, igrejas, terminais de transporte, escolas e locais de trabalho, neste ano é também possível participar do plebiscito por meio de urnas digitais (acessadas por QRCode) e por link.

Para votar pelas urnas digitais, geradas pela Confederação Nacional dos Ramo Financeiro (Contraf-CUT), que aderiu ao mutirão do Plebiscito Popular, acesse o QRCode acima.

Questões sob consulta e orientações à categoria bancária

Neste ano, o Plebiscito Popular 2025 quer ouvir a população sobre duas discussões em alta no Brasil:

Você é a favor da redução da jornada de trabalho sem redução salarial e do fim da escala 6×1? Você é a favor de que quem ganhe mais de R$ 50 mil por mês pague mais Imposto de Renda para que quem recebe até R$ 5 mil por mês não pague?

“Nós orientamos a todos os colegas das bases, dos sindicatos e federações que, além de levar as urnas físicas para locais públicos, explorem os novos formatos de divulgação pelas redes sociais e aplicativos de mensagens da votação na urna digital”, destaca a secretária de Políticas Sociais da Contraf-CUT, Elaine Cutis.

A Contraf-CUT também orienta que os dirigentes tirem as quartas-feiras como dias fixos de mutirão para incentivar à categoria do ramo financeiro a participar do Plebiscito. “As quartas-feiras são os dias com o maior número de trabalhadores no regime presencial. Por isso, vamos às agências e unidades administrativas para estimular nossos colegas a responderem”, completa o secretário-geral da Contraf-CUT, Gustavo Tabatinga.

Se a categoria já trabalha 5×2, por que apoiar o debate no Plebiscito?

Além da jornada de 6 horas diárias, para trabalhadores de agências, conquistada em 1985, a categoria também conquistou a jornada de trabalho 5×2, ou seja, cinco dias consecutivos e folga aos sábados e domingos.

Fonte: CONTRAF